Hoje vai rolar a partir de 19h um coquetel para comemorar a inauguração do quiosque do Rio Sul, na Orla de Copacabana, entre as ruas Figueiredo de Magalhães e Siqueira Campos. Os quiosques vão oferecer um serviço personalizado para turistas, chamado de "Dicas do Carioca", onde estudantes de turismo montarão roteiros de passeios de acordo com o perfil de cada turista. Os visitantes também ganham carona no Free Bus, que circula a partir do Hotel Intercontinental, em São Conrado, passando pelo Leblon, Ipanema, Copacabana e Leme.
Pra quem adora o lifestyle de celebridades, alguns famosos já confirmaram presença no evento de hoje. Dentre eles, Carlos Tufvesson, Natália Guimarães, Marina Ruy Barbosa e Thiago Martins.
O canal Liv (antigo People&Arts) trouxe uma solução para quem, como eu, sente falta de seriados como Sex and the City. Bem de mulherzinha e recheado de moda. É a série inglesa "Material Girl". Ela gira em torno de Ali Redclife, interpretada por Lenora Crichlow, uma jovem estilista que decide largar um emprego fixo em uma importante empresa do mundo da moda para construir sua própria marca. Neste novo desafio, a protagonista entra em conflitos com profissionais da área, como a sua ex-chefe Davina Bailey (Dervla Kirwan) e com o paparazzo Mitchell Compton (Malcolm Sinclair).
Mas Ali não está sozinha. Ela tem uma verdadeira equipe de amigos, como Alex (Nick Blood), designer assistente de Davina Bailey, e com quem divide um apartamento, Mimi (Ingrid Oliver), estilista, e Lydia (Anna Brewster), que é modelo. A personagem tem também um par romântico: Chris (O.T.Fagbenle).
A série foi produzida pela Carnival Films & Television e inspirada no livro Fashion Babylom, da jornalista britânica Imogen Edward-Jones. "Materia Girl" vai ao ar todo domingo, às 18:30h no Liv. Imperdível!
Depois da invasão do jeans na coleção de primavera-verão 2010 da D&G, Domenico Dolce e Stefano Gabbana resolveram apostar nas flores para a primavera-verão 2011 da marca. Até o cenário do desfile ganhou um ar de jardim das mais diversas flores, de hortências a rosas.
Mas a dupla de estilistas conseguiu elaborar uma coleção lindíssima, super delicada, mas sem perder a pegada moderna, com tons fortes, tecidos plastificados unidos a peças românticas, com maxibags quadriculadas e com cores neon.
Outros detalhes fofos do desfile foram as t-shirts com estampas da Branca de Neve, os cintinhos amarrados de uma forma inusitada e as plataformas meias patas com aplicações de flores.
O artigo "The Web is Dead", publicada na revista Wired, aponta para uma reflexão que muitos de nós sequer se dá conta. O browser da web, o HTML, quase não é mais usado nessa nossa era digital. Logo que li, achei um equívoco, mas ao continuar a matéria, percebi que de fato, quase não usamos mais. O autor, Chris Anderson, fornece uma série de exemplos de como passamos um dia inteiro usando apenas aplicativos. Claro que essa realidade talvez seja concreta nos EUA, mas por aqui em solo tupiniquim, não são todos que tem Ipads, Iphones, XBox Live e etc. Mas dá pra entender o que ele quis passar. Até porque, mesmo eu que não tenho nada disso, navego muito em páginas que existem em forma de aplicativos, como o facebook e o Gmail.
O Web Browser, que já foi o centro do mundo da informática, há mais ou menos uma década atrás, hoje já tem prazo de validade graças aos aplicativos antes mencionados. E a culpa de tudo isso é nossa. Nós, que vivemos num intenso corre-corre diário, buscamos sempre a praticidade e o imediatismo. Essas qualidades sempre vão reinar, muitas vezes mesmo a frente de qualidade.
No final, o autor comenta que sempre há o caminho alternativo, afinal de contas, ainda existe o telegrama e as cartas. Gostei que ele falou isso, pois concordo totalmente e acho importante que a Web ainda exista, até pra garantir que esse fetiche por modernidade tenha um certo pé no chão, relembrando suas origens, onde nem tudo é tão volátil e banal.
Cartão de visitas na festa de lançamento do novo site. Crédito da foto: Partybusters.org
Pra quem freqüenta a noite alternativa carioca, o Partybusters.org não é mais nenhuma novidade. O site tem como especialidade fotografar de forma inusitada e espontânea as pessoas nas diversas festas que lotam as boates do Rio. O site foi desenvolvido pelo Grupo Anequila, composto na época pelos amigos André Câmara, Tomás Tróia, Lucas Castello Branco e Gabriel Bittencourt (GB),com o intuito de ser uma submarca do grupo. O sucesso foi tanto, que o Partybusters passou a ser uma marca muito maior do que o próprio Anequila. Tudo bem. Até aí não tem nenhuma novidade. Acontece que agora o site passou por uma reformulação e está com uma cara totalmente nova. O novo projeto, que foi ao ar esse mês, inclui além dos tradicionais registros das festas, seções especiais sobre noite, estilo e música. A equipe Partybusters também mudou. Os fotógrafos continuam os mesmos, mas agora o site conta também com colaboradores e um novo editor de conteúdo, o Hugo Braga, mais conhecido como Yugo.
Fora o sucesso inegável do site, a principal motivação pra esse novo projeto foi, de acordo com Yugo, a necessidade de preencher um espaço vazio para quem se interessa por esse meio. “Essa observação surge da convivência com o público, mesmo.”, explica o editor, “A gente sabe quem são as pessoas que vão para a festa X e não para a Y e o porquê de não irem aqui ou ali. O Partybusters circula pelos mais diferentes tipos de público, da Moo à Candy Party, por mais que estejamos falando do que as pessoas chamam de ‘noite alternativa’. Ao perceber que existia este espaço vago, de um portal falando destas noites, de quem são essas pessoas, do que propõem e gostariam de ouvir, bastou reunir quem já estava à nossa volta e, de alguma forma, já tinha um extenso know-how sobre o assunto.”
E como é essa cara nova do site? O Partybusters que todos já conhecem passa a ser 1/4 do site, o Partybusters.org/fotos, mas Yugo garante que essa seção continua com um destaque muito maior do que o resto. As outras três partes do site são Noite, Estilo e Música. Para a sessão Noite, a equipe convidou a jornalista Nina Cohen, o também jornalista Pedro Willmersdorf e a assessora Marina Góes. “A gente procura fazer uma coisa voltada para o público jovem. Acho que falta um pouco disso no Rio, principalmente sobre a noite alternativa. A cidade carece de um veículo que fale desse assunto de maneira aprofundada, cabendo tanto na agenda das pessoas quanto uma crítica.”
O DJ e novo editor, Yugo. Crédito da foto: Partybusters.org
Já para a parte de Estilo, o site conta com Bá Rosalinski e Beatriz Falcão. As duas têm um amplo conhecimento de design e trabalham com moda, além de serem figurinhas carimbadas da noite carioca. “A principal idéia desse setor é não se focar apenas nas tendências ou outras coisas batidas sobre o assunto que circulam por aí, mas sim nos estilos pessoais, no inusitado, no autêntico, no descontraído e no ousado. Afinal, é o que mais se observa na noite e as fotos do Partybusters já são naturalmente um prato cheio para isso tudo.”, define Yugo.
Na seção Música, quem comanda é o próprio Yugo – que é DJ do coletivo Os Ritmos Digitais e da festa Ice Cream, além de produtor da My House –, o Léo Justi – músico, DJ e produtor musical – e o Duda Pedreira – músico, DJ nas horas vagas e grande amigo dos dois. A galera antiga continua na ativa: os amigos Tomás, Andre, GB e Lucas, como fotógrafos residentes – e também donos do site –, mas que agora têm um reforço extra para registrar as festas: Bira David e Eduardo Magalhães. André, que já não é mais do grupo Anequila, por quase não produzir mais festas para poder investir integralmente no site, também ganhou uma nova função: a de webdesigner e diretor do site.
Algumas mudanças promovidas pelo Grupo Anequila podem ser percebidas por aqueles que vivem da noite “alternativa”. Como, por exemplo, a criação de várias festas temáticas, lançamento de novos DJs e até mesmo novas locações “bombadas”. Juntando os integrantes do grupo com alguns dos novos colaboradores, como o próprio Yugo, são mais de doze festas que passaram pelas mãos do grupo. Como a Ice Cream (de música eletrônica), Chocolat Party, Candy Party, Battles (as três de pop e rock), Kick it (eltro/funk) e a Helvética (rock e maximal). Mas o quanto essa evolução tem a ver com o Partybusters? Yugo arrisca: “O que mudou desde que o Partybusters existe é que agora percebemos a força que a gente tem. Assim como nós, existem várias pessoas interessadas em acrescentar algo e cristalizar a cena noturna do Rio, criando uma cultura em volta disso. Esse papo de ‘nova geração’ é balela, porque acaba colocando todo mundo no mesmo saco, simplifica, diminui e não é bem por aí. Faltam, por exemplo, casas noturnas, daquelas que a gente vê muito em SP, com uma ótima infra-estrutura”.
O editor diz ainda que a noite carioca continua sem incentivo para aqueles que produzem eventos legais e diferentes, mas que com um público interessado que cresce a cada dia, até mesmo na área profissional – designers, fotógrafos, artistas plásticos, DJs, cineastas, estilistas e etc – esse quadro pode mudar. “Inclusive são algumas pessoas deste universo que chamamos para compor o novo site. Agora o público vai sentir como se a festa não tivesse terminado, porque não é somente uma festa, é um lifestyle, uma cultura mesmo. O leitor se beneficia ao ter um espaço que fala deste universo, onde obtém conteúdo, informação e opinião”, explica.
O criador do site, André Câmara. Crédito da foto: Partybusters.org
O lançamento do novo projeto do site aconteceu em grande estilo: uma festa no início do mês na boate Fosfobox, em Copacabana, ambiente mais do que conhecido da galera Partybusters, que já realizou uma série de outras festas lá. Além das festas do grupo Anequila, que continuarão acontecendo normalmente, o desejo mais recente é que o Partybusters realize uma festa quinzenal a partir de outubro. Já sobre as perspectivas futuras para o projeto novo do site, Yugo diz que vai depender de um feedback natural. Essa idéia de não planejar, mas de deixar fluir naturalmente aconteceu desde o início, quando o André comprou uma câmera e decidiu fotografar ele mesmo as festas que fazia. “As pessoas às vezes se mostram bem menos óbvias do que pensamos, especialmente este nosso público. Não dá pra saber o que vem lá na frente.”, afirma Yugo.
Festa de lançamento na Fosfobox. Crédito da foto: Partybusters.org
A aguardada turnê "Monster Ball", da cantora Lady Gaga, vai ser documentada por um livro de fotografias produzido pelo aclamado Terry Richardson. Gaga explicou que o fotógrafo vai registrar os bastidores, para que o público possa conhecer a cantora longe dos palcos. Ele vai viajar no mesmo ônibus que ela, para não perder nenhum momento que poderia render uma boa foto.
Os momentos mais íntimos também serão documentados. Lady Gaga contou para a revista Pop Crunch que Richardson a fotografou trocando de roupa, durante os shows, e até mesmo no banheiro no intervalo de suas apresentações. A edição desse mês da Vogue Hommes conta com a cantora na capa, também fotografada por Terry Richardson. Ela posou nua coberta por pedaços de carne, irritando ONGs protetoras de animais como a PETA. Richardson é um fotógrafo que costuma estar cercado de polêmica. No início do ano, ele foi acusado de assédio pelas modelos Rie Rasmussen e Jamie Peck e segundo elas, Richardson usa sua influência para deixar as tops em situações comprometedoras.
Terry Richardson é um queridinho no mundo da moda, além de ser ótimo para registrar momentos descontraídos e íntimos, com fotos meio foscas, lembrando aquele estilo único da polaroid. Eu adoro as fotos dele, mas eu gostaria de ver mais ainda um livro ou uma exposição que una Lady Gaga com David LaChapelle. Acho a estética dos dois super compatível, algo meio "freak sublime". Seria sensacional!
Mas como por enquanto essa não é uma possibilidade concreta, a gente se contenta com os registros que ele já fez dela, como essa para a Rolling Stone.
Uma das empresas líder de telecominicações, AT&T, acaba de divulgar que está seguindo a tendência adotada por empresas como Google, Microsoft e IBM de oferecer serviços corporativos baseados em computação em nuvem (cloud computing). Essa novidade é parte de um investimento da empresa de cerca de 1 milhão de dólares para rever a infra-estrutura de redes que deve ser expandido para os EUA, Europa e Ásia. A prática de “cloud computing” consiste no compartilhamento de ferramentas por meio de sistemas interligados – o que se pareceria com uma nuvem - e é mais barata do que o uso de unidades físicas.
O conceito de computação em nuvem se refere à utilização da memória e armazenamento de computadores e servidores compartilhados pela Internet, seguindo o princípio de comunicação em grade. O armazenamento de dados é feito em serviços que poderão ser apagados de qualquer lugar do mundo, sem que seja preciso uma instalação de programas. O acesso a programas, serviços e arquivos é remoto, através da Internet e é daí que vem a analogia à nuvem. Num sistema operacional disponível na Internet, se pode ter acesso a informações e arquivos de priogramas em um sistema único, por qualquer computador e em qualquer lugar. O computador compatível com os recursos disponíveis na Internet é o requisito mínimo para aderir a esse novo sistema.
O Google embarcou na "cloud computing" em 2002, a partir de softwares de edição de textos, planilhas eletrônicas, e-mails e agendas desenvolvidos para que fossem usados online, sem ser necessário um download. Essa é uma grande tendência de mercado, principalmente pelo controle de custos, pois atualmente em grande parte das empresas não se sabe quanto se gasta ou quanto poderia ser economizado. A utilização da computação em nuvem permitiria a realização de um mesmo trabalho realizado anteriormente, mas em um espaço de tempo drasticamente reduzido. Foi por isso que a AT & T incluiu a adesão ao sistema de "cloud computing" em seu projeto de investimento para infra-estrutura, já que tempo é dinheiro e esse novo formato pode ajudar a reduzir certos gastos que hoje em dia são considerados desnecessários. Estou botando fé nisso, acho que ajuda muito a nos organizar melhor. Principalmente por ser algo prático e que não sobrecarrega os nossos HDs. Computador lento never again!